Este formato engloba não só aquisições, mas todas as outras opções de crescimento baseadas em negociações como fusões e alianças. É a estratégia que permite o crescimento mais rápido mas também é o mais caro para os acionistas.
Estudos indicam que a grande maioria das empresas que crescem predominantemente com esse tipo de estratégia acaba pagando muito caro pelos targets, quer seja porque eles valem menos do que o preço pago, quer seja porque as sinergias estimadas originalmente não podem ser capturadas no mundo real.
Apesar de diversos pontos negativos, grandes conglomerados de sucesso como a GE por exemplo usam as aquisições como principal alavanca de crescimento.